sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Cervejas e feijuca: como escolher

Se tem uma coisa que vai bem com tudo é a cerveja. Vai bem com o churrasco de domingo, vai bem com a macarronada de quarta-feira, vai bem até com arroz com ovo, mas a combinação especial, com certeza, é cerveja com feijoada. 

Quem ousa discordar que o feijãozinho preto, junto com aquela calabresa bem saborosa e aquele torresmo não combinam com uma cervejinha bem gelada?

É claro que quando se fala em harmonização de sabores a primeira bebida que vem em mente é o vinho, mas é legal deixar essa tradição pra lá e tentar entender como funciona a harmonização com uma bebida mais popular, como a cerveja.

As regras são bem claras: quanto mais gordurosa e pesada for a comida mais forte deve ser a cerveja. O mesmo vale para sabores apimentados, que são harmonizados com uma mais amarga e lupulada.

Por exemplo, para acompanhar um prato de carne com molho intenso, deve-se buscar as bebidas mais encorpadas e complexas. Se a preparação for rica em gordura,como costuma ser com as feijoadas, recomenda-se cervejas bastante lupuladas, carbonatadas e com alto teor alcoólico. Já para acompanhar pratos leves e frutos do mar, o ideal é recorrer às cervejas de trigo ou às tradicionais Pilsner.

Portanto, quando tem feijoada tem cerveja forte. Invista na Heinekein, por exemplo, já que tem sabor
bem marcante, amargo, e é uma das mais fortes do mercado.

Aqui no Aruanã você encontra várias opções para testar. Experimente nossa feijoada com Heinekein, com Stella, com a tradicional Skol, ou até com a Original, mas não deixe de nos contar qual foi a preferida!

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Sushi lovers, apresentem-se!


Difícil conhecer alguém que não goste de sushi, é mais comum encontrar alguns apaixonados pela iguaria do que o contrário. Fato é que os pratos japoneses ganharam os brasileiros com força total.

sushi é uma iguaria ancestral, tradicionalmente japonesa, que se estendeu à gastronomia  contemporânea global – é amado em cada canto do mundo. Ele se baseia na preservação do peixe no arroz mergulhado em molho de vinagre, açúcar e sal, mas se engana quem acredita que somente o salmão pode compor este prato.

Ele é apenas um dos elementos que integra o sushi. Alguns vegetais, ovos ou frutas podem servir de ingrediente também. Os japoneses apreciam muito adicionar o famoso molho de soja, o shoyu, e um tempero típico do Japão, o wasabi -- este item é indispensável na cozinha japonesa e tem aproximadamente 200 anos de existência, pelo menos da forma como ele é consumido no mundo moderno. Já o sushi era comercializado em barracas, consumido ao ar livre.

O elemento indispensável do sushi e de toda a gastronomia japonesa, em geral, é o arroz, levado ao fogo cuidadosamente, pois sua contextura e a firmeza são essenciais. A quantidade de vinagre também é vital, pois seu sabor não pode predominar sobre o do arroz. Nessas horas vale ter aquele jeitinho brasileiro para acertar no sabor.

E por que peixe com arroz? Há mais de mil anos os japoneses só conheciam uma técnica de preservação do peixe, depositá-lo entre vários estratos de arroz, o qual era naturalmente fermentado, secretando as substâncias químicas que permitiam a esta carne permanecer em ótimas condições. Aos poucos, este povo passou a consumir os dois ingredientes juntos.

Os japoneses introduziram gradualmente sua culinária no Brasil; nos anos 20 o sushi passou a constar dos cardápios de alguns restaurantes. Aos poucos este prato também recebeu elementos da cultura brasileira, ou seja, acréscimos de iguarias locais. Hoje é norma que ele seja produzido com temperos nacionais, dando uma abrasileirada no sushi e sashimi japonês.

Aqui no Aruanã servimos o prato aos domingos, vem experimentar!