domingo, 29 de dezembro de 2013

A ceia do Novo Ano

A cor da roupa que será usada na virada do ano tem vários significados. Branco é o tradicional aqui no Brasil e garante muita paz no ano seguinte a quem usar. Vermelho traz paixão e amor, e por aí as superstições seguem. 

A comida que será servida na ceia também não foge da regra. Cada prato tem seu significado e é preciso muito cuidado na escolha para não trazer má sorte em 2014. 

Uma colher de sopa de lentilhas é o suficiente para assegurar um ano inteiro de muita fartura à mesa, mas cuidado, ela deve ser o primeiro alimento consumido na ceia. A origem desta superstição é italiana e foi trazida para o Brasil pelos imigrantes, sendo seguida até os dias atuais.


Outra crença é que as romãs trazem dinheiro. O ritual é o seguinte: coma sete partes da fruta, guardando as sementes na carteira. Com isso, sempre terá dinheiro dentro dela.

Para os portugueses, comer a quantidade de uvas correspondentes ao seu número de sorte garante prosperidade e fartura de alimentos. Para garantir também dinheiro, guarde as sementes na carteira ou na bolsa, até a troca do próximo ano novo. Nozes, avelãs, castanhas e tâmaras são recomendadas também para garantir fartura, foram trazidas pelos árabes.

A carne de porco deve ser o prato principal da ceia, servida à meia-noite. Como o porco fuça para frente, garante armários cheios o ano todo e evolução em todos os campos da vida, no trabalho, no amor e etc. Evite o peru, que cisca para trás, já que ninguém quer retroceder no ano seguinte, não é?




terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Tempo de celebrar


Fim de ano no Brasil é tempo de calor e muito sol, mas nossa ceia é basicamente composta por uma mistura de receitas tradicionais da Europa. E lá nesta época do ano é inverno e, por isso, os pratos são mais calóricos, elaborados com carnes mais gordas, frutas secas e oleaginosas no famoso Panetone. 

Para algumas pessoas, a ceia natalina está ligada à última ceia de Cristo ao lado de seus discípulos. É um ritual nascido há mais de três séculos, provavelmente nas igrejas européias, que passaram a reunir os fiéis para uma espécie de encenação da Santa Ceia. O intuito era confraternizar e programar o futuro — e isso também não mudou. 

Bastante comida era preparada para essa celebração, composta por diversos pratos. A tradição foi se espalhando pelo mundo e cada região acrescentando uma particularidade local, como, por exemplo, a adição do peru na ceia norte-americana, peculiaridade que logo passou a fazer parte dos costumes de outros países. No Brasil o peru já é tradição, junto com o leitão, o arroz, a farofa, castanhas e nozes.


Segundo a literatura, a Ceia de Natal originou-se do antigo costume europeu de deixar as portas das casas abertas no dia de Natal para receber viajantes e peregrinos, e esses, juntamente com a família hospedeira, confraternizavam aquela data tão significativa para os cristãos.

No século 19, o pintor Jean-Baptiste Debret  já descrevia o Natal carioca como uma festa de troca de presentes comestíveis, de caças a compotas, quase um banquete. Muita gente discorda até hoje, mas nossa ceia tem o jeitão do Brasil, mesmo sendo resultado da influência dos imigrantes. Para nós a ceia é mais que uma reunião, é o momento para agradecer e refletir sobre o ano que passou.

O Aruanã Buffet e Restaurante oferece um cardápio para encomendas. Os pedidos podem ser feitos até dia 21 de dezembro no telefone 3324-1672 ou na rua Rui Barbosa, número 3987. Venha conhecer e fazer seu orçamento.



sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Vai um cafezinho?

Que o café, ao lado da cerveja, é a bebida mais popular do mundo todos sabem. São vários os mitos por trás da bebida milenar. Mas as formas de consumo do produto pelo mundo são tão diferentes que podem fazer com que o consumidor desavisado que viaja muito tenha algumas surpresas engraçadas.


Por exemplo, o café, na França, é bebido juntamente com chicória, imagina só? Na Áustria pode-se beber o produto juntamente com figos secos, sendo que em Viena, a capital do país, é uma tradição o oferecimento de bolos e doces para acompanhar o café com chantilly—uma delícia.


Já na África e no Oriente Médio é comum acentuar o sabor do café com algumas especiarias, tais como canela e cardomomo, alho ou gengibre, uma combinação que aqui pra gente no Brasil não daria nem um pouco certo. Na Bélgica o produto é servido com um pequeno pedaço de chocolate, colocado no interior da xícara, que será derretido quando entrar em contato com o café, deixando o produto mais leve e adocicado. 

Na Itália o café expresso preto é servido em xícaras pequenas, acompanhadas de tiras de limão. Ali perto, na Grécia, o produto é acompanhado por um copo de água gelada.
Em Cuba o café é bem concentrado, forte e doce, por isso costuma ser bebido em um só gole, como se fosse uma bebida álcoolica mesmo.

No Sul da Índia o café é misturado com açúcar e leite e servido com doces. Na Alemanha também fica bem doce porque é servido com leite condensado ou chantilly. Os suíços gostam de tomar a bebida junto com licor da região, o "kirsch".

Em muitos lugares do México o café é oferecido gratuitamente e pode ser consumido em grandes quantidades. O chamado café americano, como é conhecido no México, é atualmente o mais consumido e, claro, é uma cópia do que se bebia até poucos anos nos Estados Unidos, uma bebida mais aguada e com pouco sabor.

Aqui no Aruanã, depois das refeições, tem um café delicioso passado na hora. Venha experimentar!

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Delícia de massa

É difícil encontrar alguém que não goste de massas.  Resistir a uma lasanha bolonhesa ou a uma macarronada ao molho branco não é tarefa fácil.

A origem? Não se sabe ao certo. De acordo com uma lenda popular, a receita da massa foi trazida para a Itália por Marco Polo, navegador que viajou pela China no final do século 13.

Não é possível ter certeza se os chineses foram os primeiros a prepararem o prato. Pesquisadores acreditam que o macarrão existe há mais de 10 mil anos e vários povos já faziam farinha e misturavam com água para produzir massas.

Uma outra corrente de historiadores afirmam que os italianos foram os verdadeiros inventores do macarrão. Foi justamente na Itália que a mistura de ovos e farinha recebeu diferentes formatos e se encontrou com o molho de tomate—uma receita tradicional até nos tempos atuais.

O prato ganhou o mundo e molhos foram inventados, adicionando carnes, temperos e sabores característicos de cada região.

Hoje quem conhece um pouco de culinária sabe que são vários os tipos de massas e que cada uma delas combina mais com um prato.

Espaguete, fettuccine, argolinha, canelone e lasanha são os mais conhecidos na nossa cultura, mas dá pra se supreender com outros nomes. Por exemplo, você sabe como é o bucatini?

Tipos de massa

Argolinha
Essa é uma massa fina, pequena e com formato de anel. Combina mais com sopas e saladas.

Bucatini
Essa massa tem formato longo e fino, assim como o tradicional espaguete, mas se difere por um pequeno furinho no meio do fio. 

Cabelo de Anjo
Essa também é conhecida por alguns como aletria. Seu formato é longo e tem tiras extremamente fininhas por isso combina muito com sopas. Fica uma delícia quando preparada junto com o arroz.

Canelone
O canelone tem formato tubular e é bem grosso, tem uma abertura muito larga no meio da massa, o que o torna ideal para ser recheado com carne ou queijo.

Capeletti
Essa massa é especial porque pode ser recheada com carne, frango ou queijo. Tem o formato de uma “trouxinha” e geralmente já vem recheado quando comprado em mercados.


Conchiglie
Essa massa é conhecida como “conchinha” e seu formato é exatamente esse. 

Espaguete
Muito tradicional, essa é uma massa longa, redonda e fina, que pode apresentar mais de uma espessura. 

Farfalle
Essa massa tem formato de laço, suas extremidades normalmente são plissadas e o meio é estreito. 

Fettuccine
Essa massa é longa, achatada e cortada em tiras.

Fusili
O fusili também é chamado de macarrão “parafuso” porque tem um formato espiral que abre quando cozido.  

Gemelli
Seu formato é espiral e consiste em duas tiras de massa que se enrolam uma na outra.

Lasanha
Essa todo mundo adora, a massa é achatada e larga, suas extremidades podem ser lisas ou com estrias.

Nhoque
Massa curta e arredondada que forma pequenas bolinhas maciças. É fácil de preparar em casa. 

Orecchiette
Essa lembra uma orelha pequena porque é curta e levemente curvilínea.

Penne
É uma massa mediana, com paredes mais grossas, formato de tubo e extremidades cortadas na diagonal. 

Ravióli
Essa massa é quadriculada, achatada e com ondulações nas extremidades. Geralmente é recheada, assim como o capeletti.

Risoni
Massa pequena com as extremidades pontiagudas. Quando cozida, lembra um grão de arroz pouco maior que o comum.

Rondelli
É uma massa achatada, larga, enrolada e recheada em forma de rocambole.

Rotelle
Esse é um dos formatos de macarrão que mais agrada as crianças porque lembra uma pequena roda de bicicleta. Um circulo maior de massa é ligado por pequenas tirinhas a um circulo menor.


Talharim
Massa achatada, longa e cortada em tiras bem finas.


Se você não dispensa uma boa massa, venha nos visitar no Aruanã todas as quartas. Você poderá saborear os melhores tipos em uma ilha especial com um chef que montará seu prato de acordo com seu gosto! Mamma mia!

Fonte: site Terra

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Cervejas e feijuca: como escolher

Se tem uma coisa que vai bem com tudo é a cerveja. Vai bem com o churrasco de domingo, vai bem com a macarronada de quarta-feira, vai bem até com arroz com ovo, mas a combinação especial, com certeza, é cerveja com feijoada. 

Quem ousa discordar que o feijãozinho preto, junto com aquela calabresa bem saborosa e aquele torresmo não combinam com uma cervejinha bem gelada?

É claro que quando se fala em harmonização de sabores a primeira bebida que vem em mente é o vinho, mas é legal deixar essa tradição pra lá e tentar entender como funciona a harmonização com uma bebida mais popular, como a cerveja.

As regras são bem claras: quanto mais gordurosa e pesada for a comida mais forte deve ser a cerveja. O mesmo vale para sabores apimentados, que são harmonizados com uma mais amarga e lupulada.

Por exemplo, para acompanhar um prato de carne com molho intenso, deve-se buscar as bebidas mais encorpadas e complexas. Se a preparação for rica em gordura,como costuma ser com as feijoadas, recomenda-se cervejas bastante lupuladas, carbonatadas e com alto teor alcoólico. Já para acompanhar pratos leves e frutos do mar, o ideal é recorrer às cervejas de trigo ou às tradicionais Pilsner.

Portanto, quando tem feijoada tem cerveja forte. Invista na Heinekein, por exemplo, já que tem sabor
bem marcante, amargo, e é uma das mais fortes do mercado.

Aqui no Aruanã você encontra várias opções para testar. Experimente nossa feijoada com Heinekein, com Stella, com a tradicional Skol, ou até com a Original, mas não deixe de nos contar qual foi a preferida!

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Sushi lovers, apresentem-se!


Difícil conhecer alguém que não goste de sushi, é mais comum encontrar alguns apaixonados pela iguaria do que o contrário. Fato é que os pratos japoneses ganharam os brasileiros com força total.

sushi é uma iguaria ancestral, tradicionalmente japonesa, que se estendeu à gastronomia  contemporânea global – é amado em cada canto do mundo. Ele se baseia na preservação do peixe no arroz mergulhado em molho de vinagre, açúcar e sal, mas se engana quem acredita que somente o salmão pode compor este prato.

Ele é apenas um dos elementos que integra o sushi. Alguns vegetais, ovos ou frutas podem servir de ingrediente também. Os japoneses apreciam muito adicionar o famoso molho de soja, o shoyu, e um tempero típico do Japão, o wasabi -- este item é indispensável na cozinha japonesa e tem aproximadamente 200 anos de existência, pelo menos da forma como ele é consumido no mundo moderno. Já o sushi era comercializado em barracas, consumido ao ar livre.

O elemento indispensável do sushi e de toda a gastronomia japonesa, em geral, é o arroz, levado ao fogo cuidadosamente, pois sua contextura e a firmeza são essenciais. A quantidade de vinagre também é vital, pois seu sabor não pode predominar sobre o do arroz. Nessas horas vale ter aquele jeitinho brasileiro para acertar no sabor.

E por que peixe com arroz? Há mais de mil anos os japoneses só conheciam uma técnica de preservação do peixe, depositá-lo entre vários estratos de arroz, o qual era naturalmente fermentado, secretando as substâncias químicas que permitiam a esta carne permanecer em ótimas condições. Aos poucos, este povo passou a consumir os dois ingredientes juntos.

Os japoneses introduziram gradualmente sua culinária no Brasil; nos anos 20 o sushi passou a constar dos cardápios de alguns restaurantes. Aos poucos este prato também recebeu elementos da cultura brasileira, ou seja, acréscimos de iguarias locais. Hoje é norma que ele seja produzido com temperos nacionais, dando uma abrasileirada no sushi e sashimi japonês.

Aqui no Aruanã servimos o prato aos domingos, vem experimentar!