segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

A maneira ideal de comer salada

É fato, quem quer ter uma vida saudável precisa dar um jeito de incluir saladas no cardápio. Mas muita gente têm dúvida a respeito do melhor momento para consumi-las: o melhor é comer a salada antes do prato principal ou ela deve fazer parte do prato principal?


De acordo com especialistas, quem quer emagrecer deve mesmo comer a salada antes do almoço, já que ela dará mais saciedade e fará com que você coma menos na hora do prato principal.

Além disso, as fibras presentes nas verduras e nos legumes, quando consumidas antes, podem trazer mais benefícios ao organismo, já que auxiliam na digestão da refeição principal, pois demoram mais para serem digeridas.

Agora, se seu objetivo não for necessariamente o emagrecimento ou a manutenção de peso, o momento de consumir a salada não fará grande diferença. A única regra é que você não abra mão de consumi-la.

Uma boa dica é consumir juntamente com uma carne grelhada, por exemplo. As vezes esse prato pode até se tornar a refeição completa, porque nutrientes não faltam.


Aqui na Aruanã Restaurante começamos a oferecer a Noite dos Grelhados, às quartas, quintas e sextas. Nosso chef prepara o grelhado de sua preferência e você serve-se a vontade na nossa mesa de saladas. Uma delícia!

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Delícias regionais

Qual é o tempero ou prato que mais caracteriza nossa culinária regional? Muita gente diz que o alimento que nos caracteriza é o peixe e essa afirmação tem base na história do Estado. 
Os tradicionais peixes da região, que são muitos devido a grande quantidade de rios que passam pela região – jaús, pacus, pintados, dourados, matrinxãs e mais de outras 200 espécies – podem ser preparados de várias formas. Fritos, assados, ensopados, refogados ou assados na brasa envoltos em folhas de bananeira. Já os peixes de grande porte são preparados inteiros, recheados e depois assados. 

Para acompanhar essas delícias o costume é servir o pirão do caldo de peixe com farinha de mandioca, a banana-da-terra frita ou cozida e até a tradicional mandioca, adorada pelos sul-mato-grossenses, um costume que veio da cultura indígena, assim como o pequi.
Em 1719, os bandeirantes paulistas trouxeram para Cuiabá a carne seca, também conhecida como charque, a farinha de mandioca, o milho, o arroz e o feijão. O prato chegou logo depois até Mato Grosso do Sul. Mais tarde, os paranaenses e gaúchos também foram para a região e levaram costumes indígenas de comer carnes de caça, produtos nativos, como o palmito de bacuri, e os peixes de rio. O churrasco é um exemplo bem característico da culinária gaúcha que continua presente nos costumes de Mato Grosso do Sul e virou um ritual das famílias.
O Estado sofreu forte contribuição do Paraguai, tanto na cultura quanto na culinária. Um exemplo disso é a sopa paraguaia, mas não dá pra esquecer da chipa e do locro (cozido de carne, milho e canjica). Outras influências vieram de bolivianos e japoneses, como o sobá.


Aqui no Aruanã servimos todos esses tipos de pratos sul-mato-grossenses às sextas-feiras. Venha experimentar nosso almoço regional depois de conhecer um pouco da história dessas delícias!

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

De onde veio a feijoada?

Hoje a feijoada é um prato bem característico da culinária brasileira, a mistura do feijão preto com calabresa, bacon e outras partes do porco deu super certo, pelo menos para nós, e combina perfeitamente com cerveja e futebol, tem como ser melhor?  Mas sua origem no Brasil ainda é uma incógnita na história e cada pessoa afirma uma coisa.


Há quem diga que o prato se originou por meio dos costumes dos escravos africanos. Segundo alguns historiadores as partes menos “nobres” da carne de porco eram descartadas pelos senhores de escravos, então o jeito era aproveitar o descarte para incrementar o feijão, adicionando então as orelhas, os pés e o rabo do porco na comida.

Outra possibilidade é que a feijoada seja uma adaptação do cozido português, já que a mesma mistura (feijão e carne de porco) aparece em outras partes do mundo com algumas variações, como na França existe o cassoulet.

Já segundo um estudo recente feito pelo pesquisador da Universidade Federal Fluminense (UFF), Almir Chaiban El-Kareh, afirma que ela foi criada para servir como comida para as elites do século 19, especialmente nas famílias cariocas mais ricas. “Minha teoria é que a feijoada, como a conhecemos, surgiu nas famílias ricas, porque os miúdos eram valorizados pelas elites. Os ricos comiam refeições com feijão incrementado com diversas carnes e miúdos. Os pobres comiam feijão ralo, com pequenos pedaços de carne-seca ou toicinho”, diz Almir.




São tantas as teorias que fica difícil saber ao certo como esse prato veio para o país. O que a gente sabe mesmo é que feijoada, torresmo, uma latinha de cerveja e uma rodela de laranja faz o dia de qualquer um melhor. 

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Aprenda como preparar saladas fáceis e divinas

O ano novo começou e muita gente já está focada nas mudanças alimentares. Comer mais salada, deixar de lado a fritura, o refrigerante, e assim perder uns quilos na balança. Por isso separamos algumas receitas de saladas fáceis de preparar que são uma delícia. Vamos lá!

A primeira opção é prática, rápida e chique, vale até convidar alguns amigos para experimentar a delícia. A salada de espetinho caprese com pesto de rúcula tem 282 calorias por porção e demora 15 minutos para ficar pronta. Rápido, não?

Você vai precisar de alguns palitos, 1 xícara de chá de azeite de oliva, 2 dentes de alho picados, 2 xícaras de chá de rúcula sem as hastes, 3 colheres de sopa de parmesão ralado, 5 castanhas-do-pará picadas, sal a gosto, pimenta do reino a gosto, 16 tomates-cereja limpos, 16 mussarelas de leite de búfala e 8 folhas de manjericão.

Bata todos os ingredientes no liquidificador, exceto os tomates, mussarelas e folhas de manjericão. Depois prepare os espetinhos, intercalando o tomates cereja, a folha de manjericão e a mussarela e sirva com o pesto já pronto.

Outra opção é a salada de folhas com molho de mexerica. O contraste dos ingredientes garante um sabor único para esta salada, que também é super simples de ser preparada.

Serão necessários 4 xícaras de chá de folhas verdes de sua preferência, pode ser alface, agrião, rúcula e escarola, 3/4 de xícara de chá de água, 2 colheres de sopa de maionese, o suco de 1 mexerica, a casca de 1 mexerica, 1/2 xícara de chá de queijo fresco em cubos, 1 xícara de chá de tomate-cereja cortado ao meio e sal a gosto.

Primeiro limpe bem as folhas e as deixe secando, reservadas. Depois ponha a casca da mexerica em uma panela e junte a água, leve essa mistura ao fogo baixo e cozinhe até reduzir a água pela metade. Coe e junte ao suco da mexerica. Deixe esfriar um pouco, misture com a maionese e corrija o sal, para que fique bem temperado.

Em uma saladeira, ou qualquer outro tipo de recipiente, arrume as folhas e espalhe as metades de tomate e os cubinhos de queijo, vale adiciona palmito e suco de limão também. Regue com o molho de mexerica e sirva em seguida. Tudo isso em menos de 30 minutos, não é fácil?

A internet está cheia de receitas saudáveis para aprender em dois passos. Tem muito conteúdo legal para quem quer mudar de vez os hábitos errados!

No Aruanã temos uma variedade especial de saladas, para todos os gostos. O tempero  e os quilinhos a menos fica por sua conta! Venha experimentar nossa mesa de folhas e salada, é uma delícia.





domingo, 29 de dezembro de 2013

A ceia do Novo Ano

A cor da roupa que será usada na virada do ano tem vários significados. Branco é o tradicional aqui no Brasil e garante muita paz no ano seguinte a quem usar. Vermelho traz paixão e amor, e por aí as superstições seguem. 

A comida que será servida na ceia também não foge da regra. Cada prato tem seu significado e é preciso muito cuidado na escolha para não trazer má sorte em 2014. 

Uma colher de sopa de lentilhas é o suficiente para assegurar um ano inteiro de muita fartura à mesa, mas cuidado, ela deve ser o primeiro alimento consumido na ceia. A origem desta superstição é italiana e foi trazida para o Brasil pelos imigrantes, sendo seguida até os dias atuais.


Outra crença é que as romãs trazem dinheiro. O ritual é o seguinte: coma sete partes da fruta, guardando as sementes na carteira. Com isso, sempre terá dinheiro dentro dela.

Para os portugueses, comer a quantidade de uvas correspondentes ao seu número de sorte garante prosperidade e fartura de alimentos. Para garantir também dinheiro, guarde as sementes na carteira ou na bolsa, até a troca do próximo ano novo. Nozes, avelãs, castanhas e tâmaras são recomendadas também para garantir fartura, foram trazidas pelos árabes.

A carne de porco deve ser o prato principal da ceia, servida à meia-noite. Como o porco fuça para frente, garante armários cheios o ano todo e evolução em todos os campos da vida, no trabalho, no amor e etc. Evite o peru, que cisca para trás, já que ninguém quer retroceder no ano seguinte, não é?




terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Tempo de celebrar


Fim de ano no Brasil é tempo de calor e muito sol, mas nossa ceia é basicamente composta por uma mistura de receitas tradicionais da Europa. E lá nesta época do ano é inverno e, por isso, os pratos são mais calóricos, elaborados com carnes mais gordas, frutas secas e oleaginosas no famoso Panetone. 

Para algumas pessoas, a ceia natalina está ligada à última ceia de Cristo ao lado de seus discípulos. É um ritual nascido há mais de três séculos, provavelmente nas igrejas européias, que passaram a reunir os fiéis para uma espécie de encenação da Santa Ceia. O intuito era confraternizar e programar o futuro — e isso também não mudou. 

Bastante comida era preparada para essa celebração, composta por diversos pratos. A tradição foi se espalhando pelo mundo e cada região acrescentando uma particularidade local, como, por exemplo, a adição do peru na ceia norte-americana, peculiaridade que logo passou a fazer parte dos costumes de outros países. No Brasil o peru já é tradição, junto com o leitão, o arroz, a farofa, castanhas e nozes.


Segundo a literatura, a Ceia de Natal originou-se do antigo costume europeu de deixar as portas das casas abertas no dia de Natal para receber viajantes e peregrinos, e esses, juntamente com a família hospedeira, confraternizavam aquela data tão significativa para os cristãos.

No século 19, o pintor Jean-Baptiste Debret  já descrevia o Natal carioca como uma festa de troca de presentes comestíveis, de caças a compotas, quase um banquete. Muita gente discorda até hoje, mas nossa ceia tem o jeitão do Brasil, mesmo sendo resultado da influência dos imigrantes. Para nós a ceia é mais que uma reunião, é o momento para agradecer e refletir sobre o ano que passou.

O Aruanã Buffet e Restaurante oferece um cardápio para encomendas. Os pedidos podem ser feitos até dia 21 de dezembro no telefone 3324-1672 ou na rua Rui Barbosa, número 3987. Venha conhecer e fazer seu orçamento.



sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Vai um cafezinho?

Que o café, ao lado da cerveja, é a bebida mais popular do mundo todos sabem. São vários os mitos por trás da bebida milenar. Mas as formas de consumo do produto pelo mundo são tão diferentes que podem fazer com que o consumidor desavisado que viaja muito tenha algumas surpresas engraçadas.


Por exemplo, o café, na França, é bebido juntamente com chicória, imagina só? Na Áustria pode-se beber o produto juntamente com figos secos, sendo que em Viena, a capital do país, é uma tradição o oferecimento de bolos e doces para acompanhar o café com chantilly—uma delícia.


Já na África e no Oriente Médio é comum acentuar o sabor do café com algumas especiarias, tais como canela e cardomomo, alho ou gengibre, uma combinação que aqui pra gente no Brasil não daria nem um pouco certo. Na Bélgica o produto é servido com um pequeno pedaço de chocolate, colocado no interior da xícara, que será derretido quando entrar em contato com o café, deixando o produto mais leve e adocicado. 

Na Itália o café expresso preto é servido em xícaras pequenas, acompanhadas de tiras de limão. Ali perto, na Grécia, o produto é acompanhado por um copo de água gelada.
Em Cuba o café é bem concentrado, forte e doce, por isso costuma ser bebido em um só gole, como se fosse uma bebida álcoolica mesmo.

No Sul da Índia o café é misturado com açúcar e leite e servido com doces. Na Alemanha também fica bem doce porque é servido com leite condensado ou chantilly. Os suíços gostam de tomar a bebida junto com licor da região, o "kirsch".

Em muitos lugares do México o café é oferecido gratuitamente e pode ser consumido em grandes quantidades. O chamado café americano, como é conhecido no México, é atualmente o mais consumido e, claro, é uma cópia do que se bebia até poucos anos nos Estados Unidos, uma bebida mais aguada e com pouco sabor.

Aqui no Aruanã, depois das refeições, tem um café delicioso passado na hora. Venha experimentar!